Descrição
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Ficha Técnica
Tambacu 3-6cm
Ordem: Characiformes — Família: Serrasalmidae
Nomes Comuns: Tambacu — Inglês: Cachama
Distribuição: América do Sul, bacia Amazônica e do Orinoco em sua forma selvagem
Tamanho Adulto: 108 cm (comum: 70 cm)
Expectativa de Vida: 20 anos +
Comportamento: pacífico
pH: 5.0 a 8.0 — Dureza: 1 a 20
Temperatura: 22°C a 28°C
Distribuição e habitat
Em sua forma selvagem sua distribuição se restringe as bacias da Amazônia e do Orinoco. Devido sua apreciação na piscicultura encontra-se distribuído amplamente em toda América do Sul.
No Brasil é encontrado na região Norte, além dos Estados de Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Introduzido em inúmeros países como Filipinas, Tailândia, Cuba, Jamaica, Colômbia e Guiana.
Esta espécie é geralmente solitária. Adultos permanecem em florestas inundadas durante os primeiros 5 meses de inundação e consomem frutas e grãos. Jovens e juvenis vivem em águas escuras de planícies de inundação até sua maturidade sexual.
Descrição
Conhecido no Brasil por inúmeros nomes como Bocó, Ruelo, Tambaqui e Tambaqui Branco.
Possui corpo romboidal, nadadeira adiposa curta com raios na extremidade; dentes molariformes e rastros branquiais longos e numerosos. Boca prognata pequena e forte com dentes molariformes. A coloração geralmente é parda na metade superior e preta na metade inferior do corpo, mas pode variar para mais clara ou mais escura dependendo da cor da água.
Peixe comum encontrado na bacia amazônica e do qual se aproveitam a saborosíssima carne e o óleo.
Usado amplamente na aquicultura por viver em águas pobres minerais e ser muito resistente a doenças.
Criação em Aquário
Sua criação em aquário doméstico não é recomendado dado seu porte e exigências. Ideal criá-lo em lagos ou tanques externos de grande porte.
Comportamento
Quando juvenil possui comportamento gregário e pacífico, mas a medida que amadurece tende e ser territorialista com membros da mesma espécie principalmente quando confinado em pequeno espaço, além de mordiscar outros peixes.
Reprodução
Ovíparo. É uma espécie que realiza migrações reprodutivas, tróficas e de dispersão. Durante a época de cheia entra na mata inundada, onde se alimenta de frutos ou sementes. Durante a seca, os indivíduos jovens ficam nos lagos de várzea onde se alimentam de zooplâncton e os adultos migram para os rios de águas barrentas para desovar. Na época de desova não se alimentam, vivendo da gordura que acumularam durante a época cheia.
Dimorfismo Sexual
Não apresenta dimorfismo sexual evidente.
Alimentação
Onívoro. Em seu ambiente natural tem preferência por sementes de castanheiras e de palmeiras. Alimenta-se também de plâncton, frutas, insetos aquáticos, caracóis, sementes e grãos de cereais, pequenos peixes, folhas e brotos de plantas aquáticas.
Fonte: aquarismopaulista.com
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